por recomendação dos amigos, procurou os pervertidos anônimos. na primeira reunião, dividiu a sala com o moderador, um rapaz que se interessava por mulheres sendo penetradas por lâmpadas fluorescentes acesas, um outro que só se excitava ao prender as mãos das parceiras em ratoeiras, e uma senhora que obrigava escravos sexuais a se masturbarem com as mãos cobertas por cacos de vidro.
pediu a palavra, revelou que achava a mulher-melancia tão interessante quanto um cesto de lixo e quase foi agredido. o encontro teve que ser encerrado e ele foi alertado: haveria violência séria se ele aparecesse ali de novo. há limite pra tudo.
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